Mesmo que eu queira e a sorte me diga venha, eu paro… olho… tomo a senha, renovo a certeza, folheio a beleza, procuro-me entre a natureza... Então me firmo... Ergo o olhar, e vou...
Se o finito é a voz do infinito não temo o impossível…, caminho…, sem pressa…, talvez o inatingível se mostre numa figura possível. Que seja o porquê do globo ser redondo e ter em algum lugar o meu ponto.
Quando lá chegar, no breve momento, capinarei… farei uma cova, fincarei o primeiro broto de rosa; de cada canteiro… colherei o meu janeiro. Quando a tarde chegar, junto do revoar, então terei certeza de ter construído a minha casa no mais lindo outeiro… ou ao menos na mesma voz do coração onde morarei!
de J.Vitor
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Amigos para sempre