Imaginei estar num passeio longe… adentrei o universo. (Parte de um gameta furioso). Acomodei-me na espiral, era um composto orgânico {DNA}.
Olhando dos lados vi espalhados pedaços dos meus eu; eram pigmentos que mais tarde se ajuntariam na íris do olhar, “efusivos registros precisos”, “falava do futuro”, dos cabelos escuros, e até deles ficarem brancos e mais na idade não saírem mais … (não abrirem as janelas). Imaginei-me ali assentado num conluio determinado. — O passeio até parecia divertido, seguro, pois me portava ao redor um cinto estrutural. Sim!… porque tudo aquilo era informações genéticas, “já era eu montado ao cabo de açucares e fosfato, dentro de um cromossoma!
Fazendo este passeio… longe, alcancei-me ao passo da vitória, dei glória! Já havia avista o castelo era um ovo amarelo. Sorria… agarrei-me a ele.
Tive uma surpresa… Do lado de fora ruía a membrana, queria haver-se comigo, era o meu juízo, vinha descendo… branquiiiinho,,, soube mais tarde… era a minha alma.
de J.Vitor
Vitor,
ResponderExcluirBelo texto, profundo !!!
Imaginação voa.
Bjs.
Olá Vitor!
ResponderExcluirVenho agradecer seu carinho no Alma!
Seu texto é repleto vai fundo, e sem prender a respiração eu paro!
Um forte abraço amigo!
Vitor meu amigo, voce é um universo riquíssimo de criatividade...
ResponderExcluirBela noite pra ti amigo...um abraço
Valéria
Fotos postadas do encontro!!!
ResponderExcluirSucesso!!!!!!
bjs