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terça-feira, 1 de março de 2011

Eu, meu DNA e a Alma


Imaginei estar num passeio longe… adentrei o universo.  (Parte de um gameta furioso).  Acomodei-me na espiral, era um composto orgânico {DNA}.

 Olhando dos lados vi espalhados pedaços dos meus eu; eram pigmentos que mais tarde se ajuntariam na íris do olhar, “efusivos registros precisos”, “falava do futuro”, dos cabelos escuros, e até deles  ficarem brancos e mais na idade não saírem mais … (não abrirem as janelas).  Imaginei-me ali assentado num conluio determinado. —  O passeio até parecia divertido, seguro, pois me portava ao redor um cinto estrutural. Sim!… porque tudo aquilo era informações genéticas, “já era eu montado ao cabo de açucares e fosfato, dentro de um cromossoma!

Fazendo este passeio… longe, alcancei-me ao passo da vitória, dei glória!  Já havia avista o castelo era um ovo amarelo. Sorria… agarrei-me a ele.
Tive uma surpresa… Do lado de fora ruía a membrana, queria haver-se comigo, era o meu juízo, vinha descendo… branquiiiinho,,,  soube mais tarde… era a minha alma.

de  J.Vitor

4 comentários:

  1. Vitor,

    Belo texto, profundo !!!

    Imaginação voa.

    Bjs.

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  2. Olá Vitor!

    Venho agradecer seu carinho no Alma!

    Seu texto é repleto vai fundo, e sem prender a respiração eu paro!

    Um forte abraço amigo!

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  3. Vitor meu amigo, voce é um universo riquíssimo de criatividade...
    Bela noite pra ti amigo...um abraço
    Valéria

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  4. Fotos postadas do encontro!!!
    Sucesso!!!!!!
    bjs

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