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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O reflexo da angustia

Terá as guerras medievais acabado? Direi que não.
Sinto os pés ruírem no chão, sinto as espadas; elas tocam no silêncio,
fazem soar um tinido de angustia. — Resta-me espalhar soldados,
correr todos os meus sem[tidos], destacar palavras.
Não consigo! Vivo algures castigos, sofro a cada parede que cai.
Do meu lado esquerdo o monturo é duro, há um cerco quadrado.
 Fico no meio, numa trincheira, intrigueira… temo o olhar;
do lado Sul encontra-se o coração, só…
Nú como o Sol do meio dia.
Direi!... A qualquer instante, não me verei mais!

Texto  J.Vitor

3 comentários:

  1. Bom Dia mano,

    Que verdade essa dentro de uma poesia e porque não um reflexo de angústia.
    "Nua, como o Sol ao meio dia. Direi ... a qualquer instante não me verei mais."

    Beijos, Bom Trabalho !!!

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  2. vim passear trazer meu grito de silencio para não ferir teus ouvidos de poeta,perdoa-me a ausencia
    se não escutei teu grito,lindo teus versos nos conduzem ao infinito,,com as nuvens como vento
    como o dia mais bonito,,
    um bj com carinho marlene

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  3. Olá José
    Um poema de deixa muito a ler nas entrelinhas. Subjetivo e belo.
    Grande abraço

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