Terá as guerras medievais acabado? Direi que não.
Sinto os pés ruírem no chão, sinto as espadas; elas tocam no silêncio,
fazem soar um tinido de angustia. — Resta-me espalhar soldados,
correr todos os meus sem[tidos], destacar palavras.Não consigo! Vivo algures castigos, sofro a cada parede que cai.
Do meu lado esquerdo o monturo é duro, há um cerco quadrado.
Fico no meio, numa trincheira, intrigueira… temo o olhar;
do lado Sul encontra-se o coração, só…
Nú como o Sol do meio dia.
Direi!... A qualquer instante, não me verei mais!
Texto J.Vitor
Bom Dia mano,
ResponderExcluirQue verdade essa dentro de uma poesia e porque não um reflexo de angústia.
"Nua, como o Sol ao meio dia. Direi ... a qualquer instante não me verei mais."
Beijos, Bom Trabalho !!!
vim passear trazer meu grito de silencio para não ferir teus ouvidos de poeta,perdoa-me a ausencia
ResponderExcluirse não escutei teu grito,lindo teus versos nos conduzem ao infinito,,com as nuvens como vento
como o dia mais bonito,,
um bj com carinho marlene
Olá José
ResponderExcluirUm poema de deixa muito a ler nas entrelinhas. Subjetivo e belo.
Grande abraço