Quem dera tivesse uma estória, e
Trouxesse de volta… memórias
comentários esquecidos…
documentos inauditos.
Quem dera da platéia fosse o sorriso,
os dentes alvos da mídia,
as palmas, o macaco pós-cênico.
Quem dera fosse à estréia, o
prefácio do jornal
o papo do Jogral,
o truão do saltimbanco.
A corda bamba do acrobata.
… Então voltaria os momentos lindos,
Marcados de épocas, e do que fui.
Fui às músicas que tocaram nas rádios
Entre elas um taxista!
Amei a Maria Rita, (inesquecível)
Encontrava-me com ela na melodia.
Gamei a Rita Lee, a Wanderléia,
A amada amante e os seus óculos…
Percebam? Sou deste parque;
sou as palavras entornadas
as lembranças marcadas
a construção de Chico Buarque:
texto J.Vitor
Lindíssima tua inspiração. Um lindo dia e FELIZ NATAL! abraços,chica
ResponderExcluirOlá! Você não imagina o sorriso na minha face quando me deparei com o meu seguidor número 100!!!!!! Você hoje deixou uma marca no meu blog não só porque é um poeta especial mas, também, porque fechou um ciclo para abrir outro. Então você é a fronteira. A partir de você, virá o 101, 102, 103... mas ninguém tirará o seu lugar dos meus primeiros cem seguidores do blog.
ResponderExcluirE ainda como acréscimo, amei sua poesia e, pode ter certeza, que terá uma seguidora assídua.
Parabéns!
Um abração!
Muito obrigado pela visita minha casa estara sempre a sua espera e com muito carinho.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirAmei sua interação.
Já coloquei como ramificação da minha poesia.
Veja lá!
Obrigada por compartilhar com seu talento!
Abraços!
Somos o que sentimos e transmitimos.
ResponderExcluirCom relação ao seu comentário no Cadinho, agradeço e aceno para o fato de não ter percebido nenhum exagero nada. Agradeço sua visita e sinta-se à vontade por lá.
Cadinho RoCo
Fico como sempre encantada com seus versos. E mais ainda por sentir sua felicidade em escreve-los um a um, com carinho próprio.
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