Pus-me a chamar teu nome
Veio à chuva, molhou meu chamado
Molhou as letras que levava
Molhou meu rosto, rolou, escondeu-se em mim
Quis molhar o amor que tenho
Não deixei. Tomei do balde
de toda coragem... e chamei, chamei, chamei…
Foi ai que notícias vieram: não boas.
Disseram-me… entrou água no barraco
E o barraco desceu junto do barranco.
Desci lá do morro gritei socorro
… Em prantos entrei no meu casebre
O sol estava dentro dele,
Que alívio! O sol era o sorriso dela
Que escapara do temporal e
Passou a morar comigo!
de J.Vitor
imagem da web - rereportagem
Comovente! sensível! lindo!
ResponderExcluirAmei...
Veio a chuva, molhou meu chamado, molhou as letras, de toda coragem ... chamei, chamei ... Então em prantos entrei no casebre, que alivio, o Sol estava dentro dele. O Sol era o sorriso dela, que escapara do temporal e passou a morar comigo.
ResponderExcluirLindo, adorei !!! Como digo sempre a sensibilidade do escritor a toda prova da emoção.