Amor!
Vivo o meu casulo
Reacendo sua chama
Faço tremendo cada dia
Estou saindo aos poucos
A manhã ou depois, talvez…
Falarei da desconhecida,
da mulher crescida,
neste escuro... nada sei...
dorme meu coração
… tranqüilo está o desejo
Amor! Esperar-te-ei;
No silêncio das horas,
Nas madrugadas caladas
E até ao desascender do dia,
Amor! Esperar-te-ei;
Com zelo, na porta da manhã
Na janela da tarde,
na retirada do sol, te aguardo.
Amor! A hora deve ser esta,
“Ainda não vivi o despertar”
Mas o coração se apressa
Quer conhecer noites de luar!
de J.Vitor
Vivo o meu casulo
Faço tremendo cada dia
Estou saindo aos poucos
A manhã ou depois, talvez…
Falarei da desconhecida,
da mulher crescida,
neste escuro... nada sei...
dorme meu coração
… tranqüilo está o desejo
Amor! Esperar-te-ei;
No silêncio das horas,
Nas madrugadas caladas
E até ao desascender do dia,
Amor! Esperar-te-ei;
Com zelo, na porta da manhã
Na janela da tarde,
na retirada do sol, te aguardo.
Amor! A hora deve ser esta,
“Ainda não vivi o despertar”
Mas o coração se apressa
Quer conhecer noites de luar!
de J.Vitor
A hora deve ser esta,
ResponderExcluirAmanhã ou depois, talvez ...
Neste escuro nada sei
mas, esperar-te-ei
no silêncio das madrugadas caladas, até o fenecer do novo dia. Amor, a hora deve ser esta.
Gostei !!!
Adorei !!!
… tranqüilo está o desejo...
ResponderExcluirnem tão tranqüilo assim...
esse amor não conhece calmaria...