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sábado, 9 de junho de 2012

Amor sem pecado

Vou reescrever a alma
Desmentir o trigo
Diluir os cabelos, despoluir o ar,
Enxaguar o sangue,
Criar o nada como se fosse o tudo

Vou entrar no mudo, assistir os embriões ainda quando eles no salão dançando, 
Contaminando a vida com mania de coração,
Com folia de amor!

Vou escrever almas iguais,
Sem carência de pão
Sem necessidade de chão.
Irei fazer razões normais

Contratarei rios límpidos
Ares com perfume sutil
Vento com hálito do anil.
O sangue continuara no seu lugar de Rei
“E o nada” — um súdito dentro de cada beijo

Vou criar o nosso mundo:
— Por nele o principio de eterna valsa
— Os ritmos com efeitos de furacões
— Do âmbar, “tirar a gema preciosa!”
E por fim, por uma felicidade em cada estação…

de J.Vitor





3 comentários:

  1. Sem carência de pão, sem necessidade de chão.
    Fazer razões normais.
    O sangue continuará no seu lugar de "Rei".
    Criar um mundo e por fim uma felicidade em cada estação.

    Adorei comentar esta poesia, meu coração ficou alegre ... Muitos beijos

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  2. Vou criar o nosso mundo:
    — Por nele o principio de eterna valsa
    — Os ritmos com efeitos de furacões
    — Do âmbar, “tirar a gema preciosa!”
    E por fim, por uma felicidade em cada estação…

    Lindo!!!

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  3. Gostei muito deste poema. Fala de mudanca, esperanca
    Parabens. felicidades para toda a familia
    Fernanda

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