Vou reescrever a alma
Desmentir o trigo
Diluir os cabelos, despoluir o ar,
Enxaguar o sangue,
Criar o nada como se fosse o tudo
Vou entrar no mudo, assistir os embriões ainda quando eles no salão dançando,
Contaminando a vida com mania de coração,
Contaminando a vida com mania de coração,
Com folia de amor!
Vou escrever almas iguais,
Sem carência de pão
Sem necessidade de chão.
Irei fazer razões normais
Contratarei rios límpidos
Ares com perfume sutil
Vento com hálito do anil.
O sangue continuara no seu lugar de Rei
“E o nada” — um súdito dentro de cada beijo
Vou criar o nosso mundo:
— Por nele o principio de eterna valsa
— Os ritmos com efeitos de furacões
— Do âmbar, “tirar a gema preciosa!”
E por fim, por uma felicidade em cada estação…
de J.Vitor
Sem carência de pão, sem necessidade de chão.
ResponderExcluirFazer razões normais.
O sangue continuará no seu lugar de "Rei".
Criar um mundo e por fim uma felicidade em cada estação.
Adorei comentar esta poesia, meu coração ficou alegre ... Muitos beijos
Vou criar o nosso mundo:
ResponderExcluir— Por nele o principio de eterna valsa
— Os ritmos com efeitos de furacões
— Do âmbar, “tirar a gema preciosa!”
E por fim, por uma felicidade em cada estação…
Lindo!!!
Gostei muito deste poema. Fala de mudanca, esperanca
ResponderExcluirParabens. felicidades para toda a familia
Fernanda