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domingo, 1 de maio de 2011

Noites restritas


Como chuva, molho a alma vazia...
Vem das noites passadas.
Tu habitavas o coração
Entravas e saias
Um dia saístes e não tornou.
Volte! O momento é o mesmo
A dor, igual, desde que partiu
Nos jogos de carta repetem-se as figuras
Nos meus olhos as jogadas são de lágrimas...

Quer a tua criatura repetida.
"Navego nas noites restritas"
O mar já não me faz medo
Não que seja um valente,
Sim, um covarde que se perde de repente.

de J. Vitor

Um comentário:

Amigos para sempre