Volto, fecho os olhos… entro no silêncio das recordações.
Tiro do chapéu… Aurélio. Junto com o ócio, com a poeira,
Eis que vem a nostalgia, trás o rústico dos paralelepípedos,
As minúcias adormecidas, até o farfalhar da folha seca que corrupiava no ar.
Volto peculiar, trago do silêncio a aura:
É uma brisa que desliza na lembrança,
Desmancha-se em utopia, faz sopitar a felicidade…
Faz voltar a Vila, os encontros, a escadaria…
Aos pés, mochilas e cadernos, o avental escolar.
Ao redor dos braços… Marta Maria!
Através das arvores, elucidação das estrelas.
O globo perene, as palavras monossílabas.
O coração entre os dedos… escondia-se.
O hálito da noite cerceava o perfume silvestre;
Inflava o peito: tinha que lhe oferecer a Lua.
de J.Vitor
Tiro do chapéu… Aurélio. Junto com o ócio, com a poeira,
Eis que vem a nostalgia, trás o rústico dos paralelepípedos,
As minúcias adormecidas, até o farfalhar da folha seca que corrupiava no ar.
Volto peculiar, trago do silêncio a aura:
É uma brisa que desliza na lembrança,
Desmancha-se em utopia, faz sopitar a felicidade…
Faz voltar a Vila, os encontros, a escadaria…
Aos pés, mochilas e cadernos, o avental escolar.
Ao redor dos braços… Marta Maria!
Através das arvores, elucidação das estrelas.
O globo perene, as palavras monossílabas.
O coração entre os dedos… escondia-se.
O hálito da noite cerceava o perfume silvestre;
Inflava o peito: tinha que lhe oferecer a Lua.
de J.Vitor
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