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quinta-feira, 7 de junho de 2012

Ego da poesia


“Brincava de escrever”. 
Era assim: começava antes do romper do sol; 
o relógio atinava o término da madrugada, alarmava...
Sonolento, eu sabia o que ele queria dizer...
Erguia o braço, dava-lhe um toque no seu corpo de ferro.
_Era o mesmo que responder sua pergunta: “Está na hora!”
E então entrava na folia da rotina;
Ocasionava a oficina de fazer armário! 
Quando a noite chegava,
descansava as máquinas para cuidar do sujeito cansado
Obviamente sabia dos seus horários.
…O apetite gritava fome, o corpo implorava banho. 

A razão de Deus sentava ao meu lado;
Ela falava, ela ouvia, e eu amava as suas questões.
No negrume da noite… tudo se esquecendo,
fazia a última prece,
mas acontece que nestes momentos os prazeres resplandecem.
Para não deixá-los esquecidos punha a felicidade no exercício, e 
depois relatava as belezas nas folhas do caderno!


de J.Vitor

5 comentários:

  1. É ISSO AMIGO, PONHO A FELICIDADE NO CADERNO. AMEI,LINDO. AH VC É POETA SIM!!!, BEIJUS MEWUS TERE.

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  2. Tinha não é o verbo correto. Têm !!!
    Esse prazer livra das angústias, dos aborrecimentos, das dúvidas, dos questionamentos, quisera eu ter esse dom de me transportar para esse mundo da fantasia, onde tudo de bom pode acontecer, e o espirito consiga ficar tão zen !!!

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  3. OI AMIGO! TAMBEM TO AQUI, ADOREI SEU COMENTARIO. BRIGADO POR ME RECEPCIONAR TÃO BEM, BJU TERE.

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  4. Discordo de um dos comentários: não se trata de mundo de fantasia, mas de enxergar a beleza da vida...

    Belo poema, continue!

    Bjos,
    Alice

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