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sábado, 3 de janeiro de 2015

Confidente!


Não venho aqui para criar enigmas, e nem promover dramas; quero simplesmente a possibilidade deste texto. Premeditei nele os meus percalços revelados em palavras. Dou nome a cada frase tornando-as prisioneiras deste documentário.
 Prisão simples de um homem que viveu grandes instantes, saboreou os tempos, redarguiu alegrias, fugiu de muitas tristezas, e quando outras coisas se deram, viveu...
Tinha no tino o propósito do futuro que logo logo viria, veio... sempre cheio de presente e números para o calendário.
As folhas das folhinhas giram como a hélice da ventoinha.

Chega a hora em que tudo curva, é como se o moço dobrasse a esquina e do rosto fosse tirado o compromisso dos olhos - Ao passo que os presentes vão dando espaços para novos encantos. Por tanto, não lastimo o peso do arroubo, sinto plenitude no agora, usando: questões, lições, emoções, e os mais que tive. 
   
Porém, não direi o mesmo quanto ao prever inesperado do amanhã! e para o acaso, faço desta ladainha o meu pedido: Que me seja cômodo chegar aos 70, 80 anos, não importa; intercedam por mim no devido momento. 
Quando nesta breve estiver, cansado, arrastando pequenos passos, precisarei que me acoplem no juízo. Juntem por mim a descoordenação na coordenação da lucides.

 Se bater a porta um delírio qualquer, trate-me como um homem seguro, que soube de si. Portanto, deixa-me as condições de um dia desvairar, quebrar a caçoleta, Deixe que eu vá embora e leve minha eventual descoordenação, ou se ficar; analisem por mim a estatística de ter no mínimo 90%  de cura! Fique a normalidade do equilíbrio muscular, a capacidade essencial da higiene.

ü  Dou somente a Deus o direito de milagres. E tiro a quem,
 o compromisso da minha vida, que, se o fizerem, tenham no mínimo a tese de provar o resultado estável de movimentos convulsivo para frente e para trás…
Creio demasiadamente em Deus e se um dia pela regência da natureza me vier esta hipótese, rogo Dele todas as complacências…

Assinado­­ ___________________________________, José Vitor Lemes

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