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segunda-feira, 14 de julho de 2014

Presságio

J. VLemes

Sinto no pulso que as horas sangram
Jorram seus versículos pelo encaminhar da vida
E eu aqui, mole, oco como se uma epidemia vazasse meu cérebro ou sacasse da minha alma a poesia.
Não sou covarde, jamais abandono os meus versos, e
nem os entrego para o lixo. Morrerei, mas deixarei vivas as águas que regarão as minhas hortas. 

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