[ j. vITOR ]
Não
vejo a hora de tirar da garganta o grito que está entalado. Será um br ado arrancado de uma admiração antiga, igual de
quando criança. Saí para o terreiro onde mamãe lavava, quarava e torcia as
roupas da casa.
Havia
quatro mourões fincados, em cima algumas folhas de zinco que protegiam aquela
senhora tão linda.
Ela,
minha doce Laura, passava parte da manhã prostrada diante do rústico tanque de cimento.

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