[J.Vitor]
Já tive respostas a dar e
não dei, já tive perguntas a fazer e não fiz.
Estive aqui muitas vezes,
vasculhei uma explicação no colo do solo, não encontrei.
Agora volto novamente para
falar do transformismo:
Era uma vez, no mundo dos homens um chuchu que nascera
do obvio, onde o obvio era outro rechonchudo chuchu, e não para espanto, mais
para encanto, numa manhã ainda vazia, havia de notório uma única cesta de
frutas sobre a mesa. E eis que na percepção de uma poesia, jaculavam-se
exuberâncias para macular mais um tanto da natureza. Os lábios daquela manhã
tinham saído, os lábios daquela manhã estavam vindouros no prospecto de vingar
um chuchuzeiro!
Não tenho ainda a formação
e nem agrimensura da agricultura que me empenhei, a saber!
Somente tenho na mente uma
ovulação que não se aquieta, pelo contrário, aumenta!
Vejam, estamos vivendo uma
intromissão da qual não temos o direito de buscar mudanças.
Esqueço um pouco a minha
hortaliça de chuchu para trazer a consenso a cura gay! Tratasse de um
absurdo! Ninguém tem o direito de interferir no livre arbítrio, visto que todo
homem é coberto de hipocrisia. Deixa-se a sua casa, sua pobreza de alma e espírito
para dizer que a vida alheia lhe incomoda. Só não há incomodo quando os
segredos do nosso intimo fica inteiramente na aparência de lindas folhas e
ramagens que se esquecem do chão!!!
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Amigos para sempre