[J. Vitor]
Assim começou uma profecia
Vertia-se de infância,
Primas flores que de ano a
ano,
Condizia-se d'uma rosa…
Tinha promessas do acaso,
Lábios sem uso,
Coração sem rasgo,
Amor ainda puro.
No repente,
Foi ateado ao gesto
feminino
Seu olhar tinha flecha
Disparou-se ao cerne do sentido.
Veio sem pressa ou
palavra
Entrou por uma noite,
Passou a viver o sol de
cada dia
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Amigos para sempre