Volto a uma semana atrás, quando tudo começou:
Ganhei uma cesta com 12 chuchu; presente que me deu um contento muito
grande, pois, sou amante de chuchu — refogado, salada, suflê, ou simplesmente
fervido com sal…
Dentre eles separei um que exibia sua fecundidade em procriar — certamente
já fertilizado. 3 dias após o caule se estirou, no quarto dia passou a ter medida
recomendada para ser posto na pélvica do chão.
Hoje estou no quinto dia, sou pai e mãe de uma natureza a ser concebida.
Seus primeiro frutos chegarão por volta de agosto. Todos eles serão lindos,
serão bem recebidos e se chamarão chuchu. Tentarei fazer um registro de cada
rebento. Uma coisa é certa e sou capaz de dizer antecipadamente, amarei a todos…
Dirão que eu sou louco, direi que não! Criá-los irei hoje... comê-los irei amanhã... Se após, alguma parte de mim sangrar, já não serei somente eu, sim, eu e ele!
Confesso que também amo chuchu. Aqui em frente à minha casa, no meio do mato, crescem em abundância. Fica uma delícia, à milanesa. Dia desses, joguei sementes de tomate no canteiro, e logo brotaram os tomateiros, e os tomatezinhos. Comi muita salada de tomate! A terra é sempre generosa.
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