[ J. Vitor ]
Talvez o Sol sobressaia! Talvez até o fim da semana,
Talvez! Não que seja fundamental.
Mas os ideais caminham; frustram-se de pensamentos,
Secam-se de cada descedura de cada instante.
“De células surras sou atual, sou rugas”;
Meu coração é mazela.
Talvez na redundância do instante assine o rodapé do enredo
E contemple o beijo, o desejo final.
Talvez… assim quero!
este é pecado do meu segredo:
aprender a obediência do mistério.
Ainda durarei?
Talvez! Assim quero:
“perceber teu hálito
tomar outro copo da vinha… pensar tudo novo”.
Se não der… de ideal deixo a ambiência da rosa.
Talvez a semana não acabe e o castelo nunca caia,
então sonharei… tornarei dos dias como se fosse do futuro.
Do castelo tirarei as pedras nas mesmas sequências em que foram postas; pararei no jardim, fabricarei botões, reporei as rosa.
Acolhê-la-ei para estar no mesmo vaso…
No propósito de repensar o novo…
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