[ José Vitor ]
Constantemente tropeço em quimera,
Na ausência irrequieta, no vestido no cabide (do mesmo feito.)
Nas noites não durmo e nas manhãs não acordo;
Fico no martírio; na necessidade de prosa;
Desejando que termine a agonia e descambe a madrugada;
Que volte o normal das épocas de rosas.
As flores estão se perdendo,
Já não se ouvem as próprias pétalas,
as abelhas deixam de trazer o pólen para as falas
E a primavera caminha vazia
E de ausência perdem-se as flores.
Perdem-se os meses de ter novidades…
Passaram-se aqui entre as rosas, varias estações,
Repartidos sorrisos, porfias dos jardins,
Deixa dos brotos, das flores, nos anos que teciam janeiros,
e no final desabrochavam dezembro.
e no final desabrochavam dezembro.
ResponderExcluirEstou encerrando a segunda fase da minha vida, iniciando a terceira e ultima ... sonhei há uns 4 anos atrás quando havia em mim muita esperança, se achegar perto, bem perto caliente também de prosas, agora é definitivo, estarei sempre pronta para o café, para o bate-papo gostoso, aquela puxada de cadeira e um queijo e vinho.
Estou voltando também a este blog que sempre gostei muito e com certeza fui a fã nº 1. Espero poder estar sempre dentro das poesias e textos que aqui colocar e terei muita satisfação em curtir e comentar.
Beijos, vou ler mais um pouco ...
Oba! Minha nº 1 de volta... Que bom estava precisando de oxigênio no meu balão, sem o pulmão o coração entra em trauma... rsrsr
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