Perdi os apreços que Deus me dera,
"Causas de referencia," contos de paraíso
E também os anéis: comunhão de espera.
Se antes ou se depois caiu o meu sorriso.
Promiscuo… procurei minúcias, até o meu choro!
Preciso achá-lo, lágrimas correm perdidas…
Ascendências de amigos entre mares do passado.
Em que ondas os encontrarei? Aonde remarei o barco baldado?
Onde estão os meus queridos?
Respondo! - “Guardados no passado?”
Busco superficialmente! Pois, são eles “raízes”:
são criaturas que me postaram felizes…
de José Vitor
Maravilhoso! É como eu digo: as lembranças que ficam são nossas, ninguém poderá tomá-las - nem a morte, nem Deus.
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