TÓQUIO - Às 14h46 (2h46 em Brasília) do dia 11 de março de 2011, uma sexta-feira, o Japão começava a viver uma das maiores tragédias de sua história.
Estamos
fora dos maremotos e terremotos... Mas, perto e dentro dos envolvidos, porque
os mistérios que desconhecemos mexem com o espírito e faz choramingar a
alma! Os vivos deveriam chorar por
desconhecerem a origem e destino de ser tão nada a ponto de não conseguir
segurar as águas em suas margens e nem vedar os furos que fazem cair
tempestades. Águas se desarrumam em trombas pesadas, se avolumam num tropel e fogem
das nuvens, vem se esconder em cidades baixas; empurra vidas e casas para covas.
Montanhas descem cobrem as cabanas, da rasteira em prédios, inutilizam cidades.
Não há uma voz humana que diga, rocha: não caia.
Não
sabemos como nem quando. Os cientistas através de teorias falam de um estrondo
raio ou luz que brotou na vastidão deste sistema de tantas novidades. Nela
estamos sentados, atados a força robusta que traz que leva e faz descobrirmos
coisas e casos. Hoje o noticiário informou que o pacifico levantou suas águas e
foi ter com as ilhas levantando e levando os alojados.
de J.Vitor
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