O silêncio é
profuso,
um confuso
senhor
Guardamos dele
sensações premeditadas.
Ouvimos o seu inconsciente
o seu lado
latente.
ele tem a
sandália do pescador,
A bota do
lavrador!
Quem sabe
tenha o cromo de um pensador?
Uma coisa ele
não tem!
ele não tem a
alma aparente,
um nome por
questão.
“Malvado
silêncio…”
arrasta-me
quieto como se eu não soubesse dele o nome,
ou como se não
ouvisse seu prenuncio no fim da tarde…
Bem sei…! Ainda
mais me inquietarei no calar da noite
quando o
candeeiro não mais aceitar o pavio da lua.
Então sim
direi: — malvado silêncio que não sabes quem tu és…
de J.Vitor
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