Direi que escrever é um decorrer do
pensamento inquieto, é uma transferência
da alma para o coração. Se for pouco, digo ainda: é atividade do desejo no
compromisso de sentir amor… de ter a motora da vida com sentidos de
orgulho…
Motivos de ter orgulho:
Passei pelo beiral da universidade. Por pouco tempo
residi em suas carteiras, não consegui vocações, não me formei, por assim ter
sido. Digo não sou poeta, desafogo um desejo informal...
Ocupação:
Fico velho dentro dos meus anseios moço. Não me
importo, um dia serei recordação, ou quem sabe me venha estar numa retentiva de
amor...!
Eu vivo dentro de regras. Regras são conjuntos de
atos e atos é uma porção de sentidos que nascem no pensamento tornando-se uma
razão.
Sou o meu primeiro morador, assim como em cada
cabeça há um exclusivo senhor.
Falarei do meu expositor!
Falarei das regras hipócritas, das ufanias que se aprende não sei lá com quem, um pouquinho de cada idiota, um pouquinho que aprendi num erro sem volta, na escola ditadura. Contudo é difícil acreditar num reitor que não tem postura de inteligência.
O que remedia e talvez nos salve no futuro é a expansão nas redes (Facebook e outras…).
Falo ainda por mim: certas regras são tacanhas, não pela época em vivemos, mas sim pela mentira que criamos dentro da
moradia do
conceito, e que geralmente é sempre em nome de um bem, bem este que não deixa
de ser vantagem para aprisionar o ensino, para elevar uma glória, e para nos
manter num topo provisório.
de J.Vitor
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