O meu coração não
sabe mais o caminho de casa…
“em fantasias”, toma
rumos impossíveis… devaneia…
Se hoje me
perguntarem onde moro, não terei resposta.
O certo é: um pedaço
mora comigo,
o outro… vagamente
faz-me visita.
Se perguntarem onde
está o meu pensamento,
sairei por mim mesmo,
invernarei em sonhos…
então sim! Rapidamente
responderei.
falarei dos
afortunados passeios:
Tenho que ser o meu
engenheiro,
Construir uma moradia
para por a ilusão.
Para isto desconchavarei
o peito,
inovarei o meu ser imperfeito
residente numa outra situação
no contratar de uma cama
de uma mucama que fasça e desfaça
as roupas de cada lua de mel.
de J.Vitor
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