As cores da tarde, os efeitos de ouvir as pombas
arrulharem, de sentir aos poucos a transição que se vai inibindo nas bordas
entre céu e terra; lá longe… ainda se vê no rodapé claro, uma voz’inha do vento
que geme um tanto de frialdade, e outro tanto muda para a janelinha que ainda
cabe no meu peito e se explica em suas bandas libertas das alhetas… mesmo que
no olhar… rodeia a contrição;
Então uso da anuísse do sol e pinto a chapada contriste
que se torna noite sendo que ainda… a minha geografia é vida.
De José Vitor
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Amigos para sempre