Enquanto vivo o dilema de escrever-te um
poema,
ponho na pasta da imaginação a pena da contemplação.
depois... Caminho o olhar para cima, e então vejo em tuas mãos — uma margarida do campo — Esqueço até o por do sol perfeito, ele é um intruso que quer barganhar o sujeito.
ponho na pasta da imaginação a pena da contemplação.
depois... Caminho o olhar para cima, e então vejo em tuas mãos — uma margarida do campo — Esqueço até o por do sol perfeito, ele é um intruso que quer barganhar o sujeito.
Pois entre tu e eu há um pequeno espaço... Que na
verdade não passa de mero compasso onde eu possa desenhar-te.
Passo a passo contorno o brilho do teu sorriso,
diviso-me entre olhares e pensamentos… Confisco a palavra amor, ladrilho o piso
dos meus ensinamentos. Ergo um capitel de juramentos. Deito o livro fiel e
obediente que tem na capa o nome de uma confissão eterna.
de J.Vitor
Vale a pena olhar , ler, e meditar em tudo que escrevem....
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