Que linda e boa obra é a do poeta que constrói
amigos.
que ergue sorrisos, e ajeita de bom preito o coração
no melhor quadro, na parede ao nível de todo olhar.
Assim é o dever do poeta: sanar as intempéries do
tempo quando este faz puir a matéria do comprazimento, o verniz avelhantado…
que derrogou a aproximação e desprimorou o antigo ambiente.
Que fosse o poeta um rústico pedreiro que intercala
o olhar dentro do sentimento, que deixa espaços para as janelas… que de função são
para avistar o jardim da alma.
Ainda mais: divisar uma passagem onde se tem o
plantio do acalanto, do jasmim, do pé da pereira florindo no inverno.
de J.Vitor
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Amigos para sempre