Vou criar nova brincadeira. Será igual de quando criança; ficava de mal.
Dobrava o dedinho como um anzol e pedia, vamos ficar de mal, pronto. Depois tornávamos de bem.
Puxa!... Porque que agora não é assim. Ninguém quer ficar de bem, “só de mal”.
Ela responde: — Agora não existe mais aquela idiotia.
— Meu Deus! Como posso ser tão bem interpretado? rsrsrs….
Para onde ela foi?
Quando voltará o meu bem?
Bem engraçadinha... rsrs
ResponderExcluirJ.Vitor,como disse seu nome já é poesia.....Que riqueza encontrei em sua casa,nem café precisa,mas eu adoraria rsssssssss,o que li aqui me fez perder a noção de tempo.Parabéns,voltarei bem logo para continuar a degustar tantas palavras que nos fazem bem à alma.Ah! se eu fosse poeta....Feliz Natal!Um grande abraço!Sigo-te.
ResponderExcluirJ.Vitor,como é bom ser crinça,que saudade!!
ResponderExcluirconcordo com Marli,so um senão bem que pode por ai um café.rsrsr
obrigado por me ler é um prazer.
Abraço de amizade a quem ja considero amigo,
Filipe