[J.VLemes]
A Providência
viera
Viera
de amores e juras
Vieram
coisas próprias.
Batiam
a porta...
Era
o padeiro, trazia pão,
Depois
o leiteiro
Depois
o sedex e coisas de consumição
Depois
se tornou a minha vez,
Então
eu fui para as portas
Levando
o meu peixe de madeira.
Porém
antes, tinha ido ao mar.
Tinha
atado a rede na parede da rocha
Entretanto
o mar fazia temporada de maré baixa
E o
soldo da pescaria se fez menor ainda…
Eu
não tive para onde correr
Recorri
os joelhos nos pisos dos tacos
E o milagre bateu a porta.
Perguntei,
quem é...?
Não
havia ninguém
Prontamente
me pus alerta.
Precisava
intensamente do Criador.
…Eis
outra batida
Desta
vez, nada perguntei,
fosse
o que eu quisesse que fosse
Certamente
era a Onipresença...
Olá J. Vitor, e que tudo permaneça bem contigo!
ResponderExcluirPrezado poeta, ser feliz será sempre o desejo de todos, porém, buscar esta felicidade onde ela realmente está, bem, eu penso que são poucos que o saibam!
E cá você e tua sensibilidade sempre compartilhando intensos escritos, pensamentos deveras, e eu lhe sou grato por compartilhar, e por tua amizade me permitir por cá chegar e com teus escritos me encantar, obrigado!
E assim grato eu me vou e deixo meu desejo para que seja sempre tão deveras intenso de felicidade este teu viver, um grande abraço e, até mais!