[J.Vitor]
Naquela noite:
Nem ao menos fomos espiar pela varanda;
Rapidamente tocamos na taça de champanhe!
Tudo que fazíamos, era início, após, conseqüente vício.
Depois, inadiável! Caminhemos pela praia
Pelos quarteirões do Boqueirão: uma casquinha de siri,
Um produto de farmácia, um filé, um camarão, e, só.
… voltamos para sermos servidos no quarto.
Depois amanheceu.
Na claridade jubilou setembro e
Fez-se uma placa para o dia nupcial
Com pausa para todas as noites
Aquela noite assim faz…
— Vou e volto. Penso estar aqui!
Então me chacoalham… demoradamente volto alheio.
Naquela noite:
Nem ao menos fomos espiar pela varanda;
Rapidamente tocamos na taça de champanhe!
Tudo que fazíamos, era início, após, conseqüente vício.
Depois, inadiável! Caminhemos pela praia
Pelos quarteirões do Boqueirão: uma casquinha de siri,
Um produto de farmácia, um filé, um camarão, e, só.
… voltamos para sermos servidos no quarto.
Aquela noite!
Aquele cúbico de sonho!
A banheira… as pétalas de rosas, a espuma
Os nossos corpos libertos…
…Sorria à alma leviana…
Gargalhava à ansiedade incontrolável.
Aquele cúbico de sonho!
A banheira… as pétalas de rosas, a espuma
Os nossos corpos libertos…
…Sorria à alma leviana…
Gargalhava à ansiedade incontrolável.
Depois amanheceu.
Na claridade jubilou setembro e
Fez-se uma placa para o dia nupcial
Com pausa para todas as noites
Aquela noite assim faz…
— Vou e volto. Penso estar aqui!
Então me chacoalham… demoradamente volto alheio.
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